segunda-feira, 28 de novembro de 2011

AGRADECIMENTOS:

 PROFª CAMILA, DRª ANDREA e ANA FLAVIA MARIÃO JARDIM (nossa gatinha do vídeo):



“Gestos de carinho, atenção e delicadeza fazem-nos perceber quanto algumas pessoas são especiais na forma de ser e como são bem-vindas as suas ações. Muito obrigado!"

ROSELI E SHEILA.


domingo, 6 de novembro de 2011

Links Interesssantes

Aqui vai alguns links que valem a pena serem vistos:


Brincando com o lixo

Balinha e dentinho

É um blog que fala sobre higiene bucal do bebe ate educação infantil

Mídia-educação 4.3

Mídia-educação, leitura crítica dos meios, educomunicação, educação para a mídia e media literacy são alguns dos termos usados para caracterizar uma área interdisciplinar do conhecimento que se preocupa em desenvolver formas de ensinar e aprender aspectos relevantes da inserção dos meios de comunicação na sociedade. Assim, a “literacia em mídia” é o resultado esperado dessas ações pedagógicas, que envolvem, necessariamente, a compreensão crítica e a participação ativa.
Mas, atenção: ao inserir os meios de comunicação na escola, é possível fazer uma distinção entre duas correntes: a educação às mídias, que pressupõe a leitura crítica dos meios de comunicação, e a educação pelas mídias, baseada no uso de suporte midiático, na educação. O pressuposto deste trabalho é que as duas devem ser integradas. Afinal, não é mais possível ensinar com o rádio, a televisão, o jornal ou a internet sem ensinar ao mesmo tempo a competência midiática e a análise das mídias tão presentes na vida cotidiana da escola (PICHETTE, 1996).

Por que inserir a mídia na educação escolar?
              
 
No contexto contemporâneo, razões para justificar tal inclusão são relativamente fáceis de serem identificadas, principalmente pelo seu caráter de obviedade. Não se discute a centralidade dos meios de comunicação na vida pública. Além de serem grandes indústrias que geram lucro e empregos diretos e indiretos, os meios de comunicação formam o mais expressivo sistema de informação, representação, identidade e expressão, principalmente se considerarmos os avanços recentes da internet. Nesse sentido, conforme Buckingham (2003, p.5), “tornar-se uma participante ativo na vida pública necessariamente envolve o uso das mídias modernas”. Entretanto, dada a complexidade do fenômeno, permanece a pergunta: como tratar a mídia pedagogicamente na escola?
Ao meu ponto de vista, devemos trabalhar a partir da perspectiva dos estudos culturais, adaptados às inovações tecnológicas. Agora, educadores não se preocupam mais em inocular seus alunos, mas sim em prepará-los para usar, de modo consciente e proveitoso, os benefícios que as novas plataformas podem oferecer.


Conceitos-chave da mídia educação
  São eles: linguagem, estruturas narrativas, instituições de mídia, audiências e representação.

Linguagens: Compreender que é a linguagem que produz significado, e não uma suposta expressão por si só e, conseqüentemente, até mesmo a notícia não é transparente em relação à realidade, mas sim uma recriação de um fato, mediada por forças de caráter técnico, político e simbólico.
Estruturas Narrativas: Verificar em que medida a narrativa está ligada ao conceito de “endereçamento”, isto é, ao modo como o teor de uma história – real ou fictícia - evolui, em função dos objetivos do autor e das expectativas do público.
Instituições de mídia: Compreender que as notícias produzidas pelos jornais todos os dias são feitas conforme as normas de um processo institucionalizado aparentemente objetivo, mas que, no fundo, sustenta pressupostos ideológicos.
Audiências: Investigar o papel da audiência na formatação de uma mensagem e refletir sobre o poder de persuasão do texto, o poder do receptor e o modo como audiências diferentes se apropriam do mesmo conteúdo de modo diferente.
Representação: Avaliar em que medida a formação de uma identidade pessoal se relaciona com as representações mais comuns nos meios de comunicação  e em que medida podemos afirmar que determinadas representações são as verdadeiras ou apenas são tidas como verdadeiras, porque são predominantes na mídia.
http://www.usc.br/midiaeducacao/conceitos.html

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Currículo

Currículo (3.5)
A noção de currículo contempla a diversidade cultural, a construção da identidade e da subjetividade no espaço de aula, a interação professor-aluno, nas relações pessoais e sociais, históricas e políticas. O currículo como “prática que se expressa em comportamentos práticos diversos” (SACRISTÁN, 2000, p. 16). Assim, o significado de currículo como prática pedagógica está impregnado pelas diversas práticas escolares; ele é percebido no cruzamento dessas práticas nas aulas, nas escolas e nas instituições que formam professores.
O currículo reflete todas as experiências em termos de conhecimento que serão proporcionadas aos alunos. Neste aspecto penso que possa incluir os projetos pedagógicos e o uso das tecnologias de informação e comunicação como coadjuvantes na formação do aluno, com observância do currículo como sendo algo passível de ser adaptado e não imposto. 
“Currículo é a experiência, conhecimentos e saberes que se espera fazer aprender na escola de acordo com o que se julgam relevante e necessário na sociedade num dado tempo e contexto. Entende-se também que currículo é também uma questão de identidade. Podendo-se considerar currículo como seleção de conhecimentos." 
Hoje são inegáveis as contribuições das tecnologias ao desenvolvimento do currículo, quando o professor tem objetivos claros na sua utilização, conhece os recursos que utiliza e integra-os ao seu projeto curricular,devemos, aliar tecnologia e currículo e potencializar a transformação em sala de aula, pois esta aliança gera aprendizagem ativa, uma vez que os alunos se identificam muito mais com aulas em que a tecnologia é utilizada e desta forma rompem com a linearidade do pensamento e aprendem novas e múltiplas linguagens.
As tecnologias dão suporte ao currículo, participando como ferramentas capazes de atuar como apoio às elaborações de raciocínio no que se refere ao acesso de idéias, conceitos, imagens, permitindo associações mentais para a elaboração do conhecimento. O responsável por esse elo é o professor. Ele fará o entendimento e o uso das tecnologias adaptadas ao currículo conforme a sua visão, adaptando e frisando a importância do desenvolvimento da capacidade de pensar, aprender, interagir com o meio em que vive.
No entanto, é preciso haver um planejamento de projetos eficaz e fundamentado nas bases curriculares, com a utilização das tecnologias e mídias educacionais, de forma que possa interagir positivamente no processo ensino aprendizagem. 
Nesse contexto, “desenvolver projetos no âmbito do currículo escolar requer atualização da parte dele e conhecimento com as tecnologias, a ser inseridas em suas metodologias de ensino. Mas é preciso levar em conta a proposta curricular da escola, os interesses do aluno, às possibilidades, para propor uma nova prática pedagógica através de projetos”. 
Pensando assim, “professores e alunos participam de um processo de produção do “saber”. São co-autores de projetos quando participam juntos da elaboração, execução e avaliação das idéias e práticas adotadas na escola. Assim, as tecnologias servem de base para inovar a prática pedagógica adaptada ao currículo. “


terça-feira, 4 de outubro de 2011

MUNDO WIKI


Wikipédia

A Wikipédia é uma enciclopédia livre que está a ser construída por milhares de colaboradores de todas as partes do mundo. Este é um site baseado no conceito de Wiki Wiki, o que significa que qualquer internauta, inclusive você, pode editar o conteúdo de quase TODOS os artigos acionando o link "Editar" (nas abas de conteúdo) que é mostrado em quase todas as páginas do site.
O projeto Wikipédia foi iniciado em 15 de janeiro de 2001, na versão em língua inglesa. Em apenas um ano de existência, esta versão já possuía quase 10 mil artigos. Até hoje já foram criados mais de 14 milhões de artigos em centenas de línguas e dialetos (699 469 artigos na versão em português). Todos os dias, centenas de colaboradores de todas as partes do mundo editam milhares de artigos e criam muitos verbetes inteiramente novos.
Todo o conteúdo do site é coberto pela licença de documentação livre GNU (GNU Free Documentation License) ou pela Creative Commons Attribution ShareAlike 3.0. Os contributos são devidamente creditados a seus autores, enquanto que os direitos de cópia inclusos na licença garantem que o conteúdo da enciclopédia poderá sempre ser reproduzido e distribuído livremente, desde que sejam seguidas algumas regras simples.
Nosso projeto da Wikipédia em português não é necessariamente, nem principalmente, um projeto de tradução da versão inglesa. Temos como objetivo criar a nossa própria enciclopédia, mesmo que traduzindo e adaptando alguns artigos de outras línguas. Começamos no final do ano 2001 e, nessa altura, ocorreu uma fase de "recrutamento" de pessoas interessadas em participar, em grande ou pequena escala.
As primeiras políticas e normas de criação de páginas e algumas regras de organização foram então criadas, tendo sido, essencialmente, transpostas da versão inglesa.
O mais importante a salientar é que isto não é um fórum de debates. É uma enciclopédia e, portanto o conteúdo deve ser o mais imparcial de opiniões possível, sempre tentando entrar num consenso geral de idéias.

Wikcionário
Wikcionário é um projeto web multilíngüe pertencente à Wikimedia Foundation (sendo assim, projeto gêmeo da Wikipédia) com a finalidade de criar um dicionário eletrônico de conteúdo livre, disponível em mais de 172 línguas diferentes. Ao contrário do padrão normal de dicionários, este é escrito colaborativamente por voluntários que usam o software wiki, permitindo que os artigos possam ser alterados e modificados por quase todas as pessoas de acesso ao site.
Tal como o seu projeto gêmeo Wikipédia, o Wikcionário é executado pela Wikimedia Foundation. Pelo fato de o Wikcionário não ser limitado por de espaço de imprensa, a maioria das versões de diferentes idiomas do Wikcionário fornece definições e traduções de palavras de diversas línguas, e algumas edições oferecem informações adicionais, tipicamente encontrados em tesauros e léxicos.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Conceituando Hipertexto

Os elementos presentes no hipertexto são fotos, imagens, vídeos, som, etc. Também permite o acesso a vários endereços ao mesmo tempo, construindo uma seqüência de informação conforme o necessário, voltando ao texto principal quando desejarmos.
O hipertexto permite ao leitor decidir o rumo a seguir na sua viagem pela leitura, tornando o tempo e o espaço, em relação à construção textual, flexível. As partes de um hipertexto fazem sentido, mesmo sendo deslocadas do seu eixo central ou enredo. Ele possibilita a livre escolha, por onde começar e em que ordem seguir. Nos textos impressos não é possível ampliar o conhecimento além daquele tema escrito, a partir da linguagem do hipertexto abrem-se diversas outras possibilidades de informação e aprendizagem. O leitor pode interagir com outros elementos e se aprofundar em assuntos relacionados, redirecionando e aumentando sua possibilidade de crescimento intelectual de forma autônoma e prazerosa.